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sábado, 18 de setembro de 2010

Somos obras do acaso ou frutos da Criação de Deus?


No dia 12 de fevereiro deste ano, foram comemorados os 200 anos do nascimento do naturalista inglês Charles Darwin (1809-2009) e os 150 anos de sua “Teoria da Evolução”.  Esta teoria é baseada em sua obra intitulada “A Origem das Espécies”, lançada em 1859, sua primeira edição. Dentre os grandes debates que vêm sendo travados ao longo dos anos, há um de grande relevância mundial: Evolucionismo versus Criacionismo:
 O Evolucionismo tem como base principal as idéias de Charles Darwin, cuja teoria possui seu nome: Darwinismo. De acordo com esta teoria, as espécies mudam muito pouco durante milhões de anos, e, de uma hora para outra, sem que exista uma explicação para isto, sofrem uma brusca transformação. Segundo a teoria, pelo acaso, tudo veio a existir. Sendo assim, o homem, este ser dotado de intelecto e personalidade, veio passando por algumas “pequenas melhorias”, de “ameba do pântano a chimpanzé das selvas”. Em suma, esta teoria defende que somos filhos do caos, frutos do acaso.
 O Criacionismo como o próprio nome diz, defende que tudo o que há embaixo na terra ou em cima nos céus é resultado de uma criação, de uma intenção perfeitamente dotada de propósitos, tendo por detrás desta criação um Criador, por detrás das leis da natureza um Deus Soberano.
Diante dessa realidade temos que nos perguntar: somos obras do acaso (evolução) ou frutos da Criação de Deus? A minha preocupação é que, apesar da Teoria da Evolução apresentar dificuldades e dúvidas ela se mantém nos círculos acadêmicos para explicar a origem da vida e sua diversidade. Todas as nossas crianças jovens e adolescentes são doutrinadas nas escolas com essa teoria. Suas especulações são ensinadas e defendidas como se fossem verdades absolutas, que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador. Vale à pena considerar que assim como o criacionismo o evolucionismo também baseia suas opiniões na fé. Mas, uma fé que se baseia no acaso, pois tudo que defendem são suposições.
Acreditamos que Deus criou todas as coisas existentes como ato de sua vontade. Em Romanos 4: 17 diz que Deus “chama à existência as coisas que não existem”. Isso nos ensina que no momento da criação não havia nenhuma matéria preexistente (antecipada) e, pelo poder de sua palavra criativa, o que não existia veio a existir “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” Gênesis 1: 3. O propósito das passagens bíblicas a respeito da criação não é dizer como Deus executou seu projeto, mas sim que foi Ele o seu autor e executor.
Para um criacionista existem a fé, a Bíblia e a maravilhosa realidade física criada por Deus. É certo que não podemos explicar satisfatoriamente uma fé com provas físicas, mas muitas vezes essas realidades físicas servem para amparar a fé e é isto que vemos no caso da criação. Temos que nos conscientizar que não há espaço para a ação do acaso na origem da vida, tudo foi planejado por Deus, o Criador. Os objetos de estudo dos evolucionistas não comprovam a teoria por eles defendida. Como declarou G.K. Chesterton, “os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não ser o fato de que ele está perdido”.
Que o nosso desafio, seja instruir as pessoas com seriedade e compromisso na palavra de Deus. Para que não sejamos vitimas de teorias que confundem a fé cristã no Deus Criador.
Deus nos abençoe.

Este artigo foi publicado e autorizado pelo Pr. Rodrigo Santos.

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